quarta-feira, 4 de maio de 2011

"Todo bom filho a casa retorna..."

Me chamem de bem-educado por voltar àquilo que jamais fora meu.
Me chamem de indolente por jamais retonar àquilo que um dia foi eu.

Penso se a mãe da casa morreu...
Ou se o filho poeta caiu aos braços de morfeu.

Importaria se todas cartas que ao lar escreveu?
Será que um dia, sequer, leu?
Não importaria, pois a magia do coração adormeceu.