sábado, 11 de dezembro de 2010

Madrugada

Já me encontro lasso mesmo antes de despertado
Dos sonhos que tanto me devoram;
Das esperanças que ainda hoje choram.
Creio que a felicidade aclama por uma desistência
do meu espirito vadio que vive em eterna carência.
Meus fantasmas há muito tempo já guardam meu leito,
Estes são até cumplices do pecado que reside em meu peito.
Procuro por minha inocência, esta que nunca fora perdida
e sim nunca tida. Ah! Que presente existência maldita!
Queria poder sentir o sabor do suicidio mesmo antes do amanhecer
mas até disto terei que me abster!

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